Depois que a gente cresce,
A gente vai e percebe que
sempre era o mesmo,
Mesmo antes de pensar,
O mesmo par de brincos
Os mesmos restaurantes
Enfeites da estante
Que nunca vão mudar,
E mesmo enfim sabendo
Que sempre era o mesmo
O medo bate em peso
Para o novo, pra mudar,
Já que será o mesmo,
E o corte de cabelo,
Caminhos horizontes,
O mesmo rumo dar.
Autora: Veluma Marcela
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