A simplicidade
do verdadeiro amor
A criança olhava o parquinho...
Portas fechadas
O parque era privado
A mãe olhava a criança...
Com um olhar sem esperança
Pois seu pequeno não podia entrar
A criança não entendia nada, só queria
brincar,
Deixa pra lá meu filho!
Isso não é para agente!
Você não pode entrar!
Entende?
Uê, Uê!!! Bua, bua!!!
A criança, aos prantos a berrar.
Chora, chora
Quero entrar!
Quero entrar!
A mãe pega a criança no colo,
Senta no banco da praça
E com graça
Apanha um tronco, no chão de massa
E num instante com amor e raça
Deita o tronco sobre o banco da praça,
Inventando um mundo de faz de contas
somente seus
Embarcando na canoa da criatividade amor
e imaginação
Ambos simples objetos viraram uma
gangorra
Nenhum comentário:
Postar um comentário