sexta-feira, 24 de junho de 2016

Poesia: A simplicidade do verdadeiro amor











A simplicidade do verdadeiro amor

 A criança olhava o parquinho...
Portas fechadas
O parque era privado
A mãe olhava a criança...
Com um olhar sem esperança
Pois seu pequeno não podia entrar
A criança não entendia nada, só queria brincar,
Deixa pra lá meu filho!
Isso não é para agente!
Você não pode entrar!
Entende?
Uê, Uê!!! Bua, bua!!!
A criança, aos prantos a berrar.
Chora, chora
Quero entrar!
Quero entrar!
A mãe pega a criança no colo,
Senta no banco da praça
E com graça
Apanha um tronco, no chão de massa
E num instante com amor e raça
Deita o tronco sobre o banco da praça,
Inventando um mundo de faz de contas somente seus
Embarcando na canoa da criatividade amor e imaginação
Ambos simples objetos viraram uma gangorra


De alegria e diversão.


Autora: Veluma Marcela
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Imagem: SERGIO RICCIUTO CONTE
e-mail: sergioricciutoconte@gmail.com

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